domingo, 14 de outubro de 2007

(texto de André Firmino)

Constituição do esqueleto

Os ossos podem ser chatos, curtos ou longos. O maior osso do corpo e o fémur, logo e um osso longo.

O esqueleto é dividido em duas partes: o esqueleto axial que engloba os ossos da cabeça, do pescoço e do tronco; e o esqueleto apendicular que engloba os ossos dos membros superiores e inferiores.

A porção porosa da cavidade medular é formada por osso esponjoso. O osso muito denso da superfície externa é constituído por osso compacto.

Um osso longo é formado pelas extremidades articulares, que se denominam epífises; e pelo corpo que se denomina diáfise.

A medula óssea vermelha, onde são produzidas as células do sangue; e a medula óssea amarela, que é constituída por gordura.

A diáfise é envolvida pelo periósteo, apenas nos locais onde não se encontram tendões e músculos. A superfície interna do osso compacto é envolvida pelo endósteo.

O periósteo é essencial para a nutrição e enervação do osso, parar a vascularização da medula óssea, bem como para o crescimento a reparação do tecido ósseo. O endósteo é essencial para a reparação e para o crescimento do tecido ósseo.

Formação, crescimento e reparação dos ossos

Os ossos formam-se, na maioria, pela substituição gradual do tecido cartilagíneo por tecido ósseo, denomina-se de ossificação endocondral.

Nos ossos chatos, a ossificação é efectuada a partir de tecidos conjuntivos membranosos, que actuam como moldes, denomina-se ossificação intramembranosa.

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